Traduzir

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Feito por www.AllBlogTools.com

Pesquisa

Pesquisa personalizada

terça-feira, 28 de junho de 2011

Mais Incesto na Bíblia - Abraão

     Abraão é casado com a pópria irmã (incesto)!
    Gêneses 20; 12:
    "Por outro lado, ela, de fato é minha irmã, filha de meu pai e não de minha mãe; e veio a ser minha mulher."
    Palavra da Salvação!
    Nossa quem é do lado do Deus Bíblico pode fazer tudo, até incesto!!! Interessante mesmo!!!
    Será que é esse o motivo de muita gente querer passar para o lado dele! Fazer tudo imoral e amoral e depois se arrepender de "coração" e ser perdoado! Interessante mesmo!!

Olha como eram incestuosas as filhas de Ló!

     A origem dos moabitas e dos amonitas
     Ló 19; 30-38:
     "Subiu Ló de Zoar e habitou no monte, ele e e suas duas filhas, porque receavam permanecer em Zoar; e habitou numa caverna, e com ela as duas filhas.
     Então, a primogênita disse à mais moça: Nosso pai está velho, e não há homem na terra que venha a unir-se conosco, seguno o costume de toda terra.
     Vem, façamo-lo beber vinho, deitemo-nos com ele e conservemos a descendência de nosso pai.
     Naquela noite, pois, deram a beber vinho a seu pai, e, entrando a primogênita, se deitou com ele, sem que ele o notasse, nem quando ela se deitou, nem quando ela se levantou.
     No dia seguinte, disse a primogênita à mais nova: Deitei-me, ontem, à noite, com meu pai. Demos-lhe a beber vinho também esta noite; entra e deita-te com ele, para preservemos a descendência de nosso pai.
     De novo, pois, deram, aquela noite, a beber vinho a seu pai, e, entrando a  mais nova, se deitou com ele, sem que ele notasse, nem quando ela se deitou, nem quando se levantou.
     E assim as duas filhas de Ló conceberam do próprio pai.
     A primogênita deu á luz um filho e lhe chamou Moabe: é opai dos moabitas, até o dia de hoje.
    A mais nova também deu a luz um filho e lhe chamou Ben-Ami: é o pai dos filhos de Amom, até o dia de hoje.
    Palavra da Salvação!
    Duvida? Vá a Bíblia e leia!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Concordo com o autor do livro: Jesus O Maior Psicólogo Que Já Existiu

       Página 19:
    
       "Às vezes confiamos muito no que pensamos porque isso nos dá uma falsa sensação de segurança. Podemos sinceramente acreditar que algo é verdade, mas ainda assim estar completamente errado."
          Concordo! Pricipalmente com relação a religião de modo geral! Ela dá uma falsa sensaçãode segurança, de sabedoria, de conhecimento! Praticamente ninguém contesta! É mais seguro acreditar sem examinar! Se eu examinar, vou encontrar algo errado com certeza! Minhas convicções irão por água abaixo! Na verdade, as pessoas que são assim, nem pensam, os outros pensaram e pensam por elas, e ainda pensam que pensam! Não conseguem ver o controle remoto...
           Raimundo Adalberto Albuquerque

Não concordo com o autor do livro: Jesus O Maior Psicólogo Que Já Existiu - 2

     Página 14:
  
     " Os grandes pensadores são sempre humildes. Eles compreendem que a vida está mais ligada à fé do ao conhecimento"
    Não concordo! Por que os grande pensadores têm de ser humildes?! Basta que nos passem os meios de como vamos conseguir aprender e pronto! Melhor do que um humilde egoísta que não passa nada! É melhor um médico arrogante competente  do que um médico humilde e incompetente!
    Por que a vida tem de estra ligada a fé?! Ele está ligada ao oxigênio, a água e ao alimento! Existiria sem esses elementos?
   Como os grande pensadores chegaram a ser grandes pensadores?!Foram apenas tendo fé?! Duvido! Chegaram a ser grandes pensadores através do conhecimento adquirido ao longo dos anos! Não precisa ser conhecimento acadêmico!
     Raimundo Adalberto Albuquerque

Não concordo com o autor do livro: Jesus O Maior Psicólogo Que Já Existiu

 Autor do Livro: Mark W. Baker
        Vejamos:
página 13:
         " Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábola para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com raciocínios lógicos".
         Primeiro - Como o autor sabe que Jesus sabe quase tudo o que fazemos? Ou Ele sabe tudo o que fazemos?!
         A maior parte do que fazemos todos os dias não se baseia na fé, nem em nenhuma crença! Nosso atos cotidianos numa porcentagem bem alta, não passa de reflexos condicionados pela repetição dos mesmos durante longos anos, e também, baseados em raciocínios lógicos que se fossilizaram pelo uso diário dos mesmos. Não preciso raciocinar nem ter fé para atravessar uma rua, basta olhar para um lado e para o outro para se saber a segurança ao atravessar. Não preciso ter fé nem raciocinar para comprar, para comer, para beber, para pagar dívidas, para ir buscar um filho na escola, para dirigir (preciso ter reflexos rápidos) para caminhar, para fazer uma saudação, para amar, para ser pai, para ser, tio, para ser avô. Não preciso ter fé para calcular. O cirurgião não precisa ter fé para fazer uma cirurgia, basta ser competente! 
         Praticamente, fazemos tudo sem precisar da fé ou da crença!
       Quanto a Jesus Cristo não obrigava ninguém a usar a crença como base da verdade do que dizia. Na época de Jesus, a maioria da população era completamente analfabeta, como ele poderia falar com grande eloquência?! Quem o entenderia?! Sabe-se que, também, na época era costume rotineiro o uso das parábola, ou seja, não era só Jesus que falava por parábolas, seria; na época, uma metodoligia, uma estratégia de ensino e nada mais!
         A maioria do que fazemos não se baseia na fé! Jesus Cristo pregava usando parábolas porque era costume da época!
Raimundo Adalberto Albuquerque
         
       


domingo, 12 de junho de 2011

Texto de Charles Chaplin

Não espere...

A Vida é mágica

Vitórias sucessivas do homem

         Para  mim, não houve sucessivas quedas do homem e sim sucessivas vitórias do homem.
      A primeira vitória do homem foi tornar-se igual ao Deus que o "criou":"O Senhor disse : Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal." O conhecimento do bem e do mal vem de Deus e passa ao homem através do conhecimento!
      A segunda vitória é quando o homem descobre que sua criação e descendência não são divina, mas sucessivas tentativas-erros da natureza numa tentativa de criar um ser mais perfeito possível, não em seis dias, mas em milhares de anos, de experiências bem sucedidas e mal sucedidas até hoje! Primeiro fazendo um ser simiesco descer das árvores e deselegante pelas florestas, desamparado ao sabor das forças da natureza inclemente, muitas vezes servindo de alimentos as feras mais poderosas, até descobrir o fogo, a fala, a escrita até, finalmente, descobrir-se como ser único e solitário nesse imenso deserto vazio, então criou Deus, a religião e a política, infelizmente com essa três últimas; condenou-se!
      A terceira é quando mergulha profundamente em si mesmo e na natureza e descobre o átomo, infelizmente não percebe que com essa descoberta destrói a  existência da alma, do espírito, tudo não passa de matéria!
      A quarta vitória é quando domina o espaço e descobre que Deus não está la, tudo é vazio! Não harmonia no universo, existem os buracos negros devorando tudo ao seu redor, existem quedas de meteoros destruindo planetas, há choques de galáxias, há estrelas morrendo. Não existe perfeição nem harmonia celestial...
        A quinta vitória é quando o homem descobre que tudo foi criado por ele mesmo, tudo não passa de um fruto de sua imaginação criativa, um projeto escrito diante de uma tela de um computador quântico, agora mesmo quando eu deixar de escrever, tudo não passou de um mero texto! Fim do mundo! Acabou o texto!      
        Conformem-se  é o  fim. Ponto final!
        Raimundo Adalberto Albuquerque
        Existimos mesmos?! Não somos apenas personagens de uma história mal escrita??!!

Sucessivas quedas do homem

     O homem tem uma pirmeira queda quando é expulso do Paraíso, pelo pecado do conhecimneto e conhecimento do pecado; tem uma segunda queda, quando pelo conhecimento, o heliocentrismo substitui a visão geocêntrica do sistema planetário; uma terceira queda o tira da escala de criatura humana por criação divina para colocá-lo na cadeia evolutiva das espécies; cai novamente, desta vez do centro da história, pelas explicações marxistas da economia de suas relações em sociedade; cai, por, fim de si mesmo, ao ser deslocado de seu eu consciente para as forças inconscientes que parametrizam os seus comportamentos, os seus valores e determinam as suas escolhase opções quando não as próprias formas de como o sujeito é escolhido, apresentado e representado no palco de suas desilusões.
   A primeira queda é mítica, a segunda é cósmica, a terceira é biológica, a quarta é histórica e a quinta é psicanlística.
   Caso faça sentido a saga de seus tombos, a conformaçãol do paradoxo está em que quanto mais ele mergulha no conhecimento de suas profundezas e na profundidade do conhecimento de si e do universo que o cirunscreve e que ele escreve, mais ohomem é emergido para a superfície plana de sua deserdação e para a "planitude" desértica de sua solidão solidária.
   .................................................................................................................................................................
   Conhecer é um ato  de coragem que nos leva de perguntaem pergunta ao confronto de alternativas: ou recusamos o conhecimentocomo dado, ou nos aventuramos no que nos é dado a conhecer.
   Neste caso, ainda que a biblioteca de nosso conhecimentos seja "periódica", ela será também "ilimitada" comoenunciou Borges sobre a Babel; no outro, seremos só definitivos e limitados pelos muros abertos do labirinto de areia do deserto de informações. Há, assim, pelo menos, dois modos de conhecer: aquele que nos abandona e nos perde na "planitude" da informação acumulada, tornando-nos sábios-sabidos; aquele que, mantendo-nos em estado de ignorância crítica - que chamo de ignorância cultural - nos leva a desconfiarda miragem benfazeja do conhecimento dado e nos põe em constanteestado de alerta para o que vem pronto, plano e amiúde, vale dizer, os monumentos isntantâneos das certeazas passageiras.
   Neste caso,é muito provável que todos não sejamos sábios; é certo, contudo, que teremos sabedoria. A sabedoria paradoxal que quanto mais aumenta, mais nos faz  crescer em conhecimento e mais nos diminui oconforto passivo daws situações objetivas esubjetivas de ada conquista éticae cultural. Nesse sentido, conhecer é erguer-se para cair, se a saga do conhecimento seguir acompanhada de novas e sucessivas quedas. Se oparadoxo não evita a queda, ajuda a evitar, contudo, a "planitude" monumental do ruído da informção.
   Fonte: ECO.21
   Ano XXI- nº 173 - abril de 2011 - página 50