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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Equação do 1º Grau - Esquema do Adalberto II
Regra de Sinais: como é que isto funciona na prática?
Adição/Subtração
→ menos com menos: soma e conserva o sinal;
→ mais com mais: soma e conserva o sinal;
→ menos com mais: subtrai e conserva o sinal do "maior".
Multiplicação/Divisão
→ menos com menos: dá mais (-) . (-) = (+);
→ mais com mais: dá mais (+) . (+)= (+)→ mais com menos: dá menos. (+) . (-) = (-)
Matemática – Questão do ENEM – Geometria
Matemática – Questão do ENEM – Geometria
1. 1) Dado que α é a medida de um ângulo agudo com sen α = 3/5,
O valor da expressão sen α + cos α é:
tg α
Essa questão envolve muito mais raciocínio do que cálculo!
Vejamos:
sen α = cateto oposto = 3/5; então cateto oposto = 3 e hipotenusa = 5
hipotenusa
Desenhando o triângulo retângulo:
a = 5 → Teorema de Pitágoras : x2 = 52 - 32 → x2 = 25 – 9 → x2 = 16 → x = 4
b = 3
b = X
Então: cos α = 4/5
sen α + cos α = 3/5 + 4/5 = 7/5
tg α = ¾
sen α + cos α =7/5 ÷ ¾ = 7/5 x 4/3 = 28/15
tg α
Resposta.: 28/15
Resolvida por Raimundo Adalberto Albuquerque
Português - Plural dos PROPERISPÔMENOS
Nossa, o que é isso?
Cruz, credo! Valei-me meu Dedo do Céu da Boca!
Calma! São palavras que possuem o fechado na penúltima sílaba!
1. O "o" será fechado no plural asculino:
Cruz, credo! Valei-me meu Dedo do Céu da Boca!
Calma! São palavras que possuem o fechado na penúltima sílaba!
1. O "o" será fechado no plural asculino:
- Quando o feminino tiver o "o" fechado: bolsa - bolsos (ô)
- Quando a palavra possuir homônimo verbal: sopro - sopros (ô)
- Quando a palavra admitir um feminino hipotético: bota - botos (ô)
- Quando o feminino tiver o "o" aberto : porca - porcos (ó)
- quando a palavra não tiver feminino: povo - povos (ó)
Português - Dica - Funções do SE
O SE pode ser:
Quando houver sujeito:
1. Objeto direto - Quando puder ser substituído por um substantivo antecedido de o.
Ex.: Adriana se cortou.→ Adriana cortou o livro. [ o livro (objeto direto)].
Portanto: se é objeto direto.
2. Objeto direto - Quando puder ser substituído por um substantivo antecedido de ao.
Ex.: Adriana dá-se muita importância. → Adriana dá muita importância ao marido.
[ ao marido (objeto indireto)]. Portanto: se é objeto indireto
3. Partícula passivadora - quando se pode passar a orção para a voz passiva.
Ex.: A porta se abriu.→ A porta foi aberta.
4. Particula Expletiva - Pode ser retirado da frase sem prejuízo algum.
Ex.: A porta foi-se aos ares.→ A porta foi aos ares.
5. Índice de Indeterminaçãodo sujeito - Não se pode passar a oração para a voz passiva.
Exs.: Vive-se bem no cemitério
Come-se bem aqui.
Precisa-se de secretárias.
Quando houver sujeito:
1. Objeto direto - Quando puder ser substituído por um substantivo antecedido de o.
Ex.: Adriana se cortou.→ Adriana cortou o livro. [ o livro (objeto direto)].
Portanto: se é objeto direto.
2. Objeto direto - Quando puder ser substituído por um substantivo antecedido de ao.
Ex.: Adriana dá-se muita importância. → Adriana dá muita importância ao marido.
[ ao marido (objeto indireto)]. Portanto: se é objeto indireto
3. Partícula passivadora - quando se pode passar a orção para a voz passiva.
Ex.: A porta se abriu.→ A porta foi aberta.
4. Particula Expletiva - Pode ser retirado da frase sem prejuízo algum.
Ex.: A porta foi-se aos ares.→ A porta foi aos ares.
5. Índice de Indeterminaçãodo sujeito - Não se pode passar a oração para a voz passiva.
Exs.: Vive-se bem no cemitério
Come-se bem aqui.
Precisa-se de secretárias.
Vozes do verbo
Voz é a maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito.
São três as vozes verbais:
a) Ativa - O sujeito é o agente porque é o praticante da ação verbal.
Ex.: O menino quebrou a vidraça.
A ação de quebrar [quebrou], parte do sujeito [O menino] e se dirige ao complemento[ a vidraça (objeto direto)]. A vidraça sofreu a ação, foi paciente.
Agente - O menino (sujeito)
Paciente - a vidraça (objeto)
b) Passiva - O sujeito é o paciente é o recebedor da ação verbal.
Ex.: A vidraça foi quebrada pelo menino.
Agente - pelo menino (agente da voz passiva)
Paciente - A vidraça (sujeito)
Veja que:
Na voz passiva podemos indeterminar o agente da voz passiva:
- O dinheiro do cofre foi roubado. (agente da passiva indeterminado)
- Vendem-se carros. [ agente da passiva indeterminado (não se diz por quem os carros são vendidos)]
c) Reflexiva - O sujeito é o agente e o paciente ao mesmo tempo.
Ex.: A menina via-se no espelho.
- Uma variante da voz passiva no plural denota reciprocidade: Os inimigos abraçaram-se.
A voz passiva pode ser:
1. Analítica - Formada com os verbos ser, estar e ficar, seguidos de particípios.
Ex.: A prova seria corrigida pela professora
2. Sintética - Formada com um verbo transitivo diretoacompanhado do pronome se, que se diz apassivador.
Ex.: Rouba-se o dinheiro do povo. [Sujeito]
Podemos fazer o segunite: Odinheiro do povo é roubado.
Só mais uma coisa:
- O menino quebrou a vidraça.
A ação de quebrar [quebrou], parte do sujeito [O menino] e se dirige ao complemento[ a vidraça (objeto direto)]. A vidraça sofreu a ação, foi paciente.
- Amemos o próximo! Aqui, o paciente [ próximo] não recebe ação verbal, para ele se dirige o sentimento de amar, no entanto, isso não importa, o objeto é o ponto para onde se dirige a atividade transitiva do verbo, na voz ativa.
Português - Dúvidas - Dicas
a) Como se diferenciar uma oração condicional de uma causal, uma vez que a condição pode ser apresentada como causa, e causa, como condição.
Vejamos:
Uma vez que cheguem os reforços, enfrentaremos os assaltantes! [Uma vez que cheguem os reforços] é a condição para que ocorra o enfrentamento dos assalatantes; no entanto, a orção está introduzida por uma conjunção condicional [Uma vez que] , a condição fica contaminada semanticamente da ideia de causa. Porém a oração deve ser analisada como condicional, porque equiavale : Se chegarem reforços, enfrentaremos os assaltantes.
b) As conjunções que, porque e equivalentes, ora têm valor coordeantivo, ora têm valor subordinativo; no primeiro caso; chamam-se explicativas; no segundo, causais.
Adriana ficou triste porque o marido a deixou.[ A orção se refere ao verbo (ficou) da oração principal]. O marido deixá-la [Adriana] foi a causa da tristeza da Adriana.
Não se entristeça, Adriana, porque logo você terá mil homens aos seus pes. [ A oração apenas explica a razão de se ter feito a declaração anterior].
c) A oração que se inicia por porque, que, etc. será explicativa e não causal, se a orção anterior a que se refere for imperativa: Vai, demônio, porque está na sua hora!
d) Tudo o que não é sujeito ou não está no sujeito é predicado, excetuando-se o vocativo, pois sua função foge a estrutura da oração, não pertence nem ao sujeito nem ao predicado.
Vejamos:
Uma vez que cheguem os reforços, enfrentaremos os assaltantes! [Uma vez que cheguem os reforços] é a condição para que ocorra o enfrentamento dos assalatantes; no entanto, a orção está introduzida por uma conjunção condicional [Uma vez que] , a condição fica contaminada semanticamente da ideia de causa. Porém a oração deve ser analisada como condicional, porque equiavale : Se chegarem reforços, enfrentaremos os assaltantes.
b) As conjunções que, porque e equivalentes, ora têm valor coordeantivo, ora têm valor subordinativo; no primeiro caso; chamam-se explicativas; no segundo, causais.
Adriana ficou triste porque o marido a deixou.[ A orção se refere ao verbo (ficou) da oração principal]. O marido deixá-la [Adriana] foi a causa da tristeza da Adriana.
Não se entristeça, Adriana, porque logo você terá mil homens aos seus pes. [ A oração apenas explica a razão de se ter feito a declaração anterior].
c) A oração que se inicia por porque, que, etc. será explicativa e não causal, se a orção anterior a que se refere for imperativa: Vai, demônio, porque está na sua hora!
d) Tudo o que não é sujeito ou não está no sujeito é predicado, excetuando-se o vocativo, pois sua função foge a estrutura da oração, não pertence nem ao sujeito nem ao predicado.
Português - Crase
Crase é fusão de dois aa
Casos:
1º) Acentua-se o a quando se pode substituir um substantivo feminino por um masculino, o a dará lugar a ao.
a) Fui a loja. → Fui ao colégio. Portanto: Fui à loja
b) Não fui aquela farmácia. → Não fui ao mercado. Portanto: Não fui àquela farmácia.
c) Não fiz referência aquilo.→ Não fiz referência ao fato. Portanto: Não fiz referência àquilo.
d) Esta caneta é igual a que perdi.→ Este lápis é igual ao que perdi. Portanto : Está caneta é à que perdi.
e) A glória a qual aspirei era efêmera.→ O sonho ao qual eu aspirava era efêmero.
Portanto: A glória à qual aspirei era efêmera.
2º) Quem vai a e volta da, craseia o a!
Fomos a Bahia.→ Voltei da Bahia. Portanto: Fomos à Bahia.
Casos:
1º) Acentua-se o a quando se pode substituir um substantivo feminino por um masculino, o a dará lugar a ao.
a) Fui a loja. → Fui ao colégio. Portanto: Fui à loja
b) Não fui aquela farmácia. → Não fui ao mercado. Portanto: Não fui àquela farmácia.
c) Não fiz referência aquilo.→ Não fiz referência ao fato. Portanto: Não fiz referência àquilo.
d) Esta caneta é igual a que perdi.→ Este lápis é igual ao que perdi. Portanto : Está caneta é à que perdi.
e) A glória a qual aspirei era efêmera.→ O sonho ao qual eu aspirava era efêmero.
Portanto: A glória à qual aspirei era efêmera.
2º) Quem vai a e volta da, craseia o a!
Fomos a Bahia.→ Voltei da Bahia. Portanto: Fomos à Bahia.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
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