Os professores da rede pública estadual de ensino de todo o Ceará decidiram entrar em greve por tempo indeterminado após assembleia geral realizada no Ginásio Paulo Sarasate, na tarde desta segunda-feira, 1°. A categoria estava em estado de greve desde o último dia 30 de junho.
Na tarde da última sexta-feira, 29, representantes dos professores se reuniram com o secretário estadual da Fazenda, Mauro Filho (PSB), com a secretária da Educação, Izolda Cela (PT), e com representantes da Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) para tentar uma nova negociação com o Governo, depois da categoria ter rejeitado a proposta apresentada pelo governador Cid Gomes (PSB) na noite da última quinta-feira, 28.
A proposta do Governo, elaborada em conjunto pelas três secretarias, eleva de R$ 1.461,50 para R$ 2 mil a remuneração do professor em início de carreira com nível superior, em relação a 2010, o que representa aumento de 45% no salário. Os professores, no entanto, alegam que o reajuste salarial apresentado pelo governador só beneficiará cerca de 20% da categoria.
Além disso, a categoria critica que o Governo tenha apresentado o piso salarial dos professores no valor estabelecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), que é de R$ 1.187. Os professores defendem que o valor seja de R$ 1.587, conforme prevê a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Na tarde da última sexta-feira, 29, representantes dos professores se reuniram com o secretário estadual da Fazenda, Mauro Filho (PSB), com a secretária da Educação, Izolda Cela (PT), e com representantes da Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) para tentar uma nova negociação com o Governo, depois da categoria ter rejeitado a proposta apresentada pelo governador Cid Gomes (PSB) na noite da última quinta-feira, 28.
A proposta do Governo, elaborada em conjunto pelas três secretarias, eleva de R$ 1.461,50 para R$ 2 mil a remuneração do professor em início de carreira com nível superior, em relação a 2010, o que representa aumento de 45% no salário. Os professores, no entanto, alegam que o reajuste salarial apresentado pelo governador só beneficiará cerca de 20% da categoria.
Além disso, a categoria critica que o Governo tenha apresentado o piso salarial dos professores no valor estabelecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), que é de R$ 1.187. Os professores defendem que o valor seja de R$ 1.587, conforme prevê a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Redação O POVO Online
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